V
BALADA PARA LUCI
à Lucifrance Castro, no dia em que noivamos,
Candeias, 26 de julho de 2004.
POR SILVÉRIO DUQUE
( Eu )
Há vastidões de nuvens calmas no teu rosto
e o teu olhar levou contigo o meu sorriso...
( Tu )
Estes olhos que levo são como um sol-posto
a se esconder na noite pura deste riso...
( Eu )
Porém, uma lembrança antiga deste sonho
conservou este amor tão triste, sem teu beijo...
( Tu )
Esta lembrança antiga é um poço onde ponho
todo o tostão primeiro para o teu desejo...
( Eu )
Olharás, então, para este rosto que levo...?
Que encontrei certa manhã numa cama fria...?
( Tu )
Saberás que este rosto e este amor que não nego,
e esta manhã tão leve – esta manhã tardia –
tem a beleza do Encanto com o qual te elevo.
BALADA PARA LUCI
à Lucifrance Castro, no dia em que noivamos,
Candeias, 26 de julho de 2004.
POR SILVÉRIO DUQUE
( Eu )
Há vastidões de nuvens calmas no teu rosto
e o teu olhar levou contigo o meu sorriso...
( Tu )
Estes olhos que levo são como um sol-posto
a se esconder na noite pura deste riso...
( Eu )
Porém, uma lembrança antiga deste sonho
conservou este amor tão triste, sem teu beijo...
( Tu )
Esta lembrança antiga é um poço onde ponho
todo o tostão primeiro para o teu desejo...
( Eu )
Olharás, então, para este rosto que levo...?
Que encontrei certa manhã numa cama fria...?
( Tu )
Saberás que este rosto e este amor que não nego,
e esta manhã tão leve – esta manhã tardia –
tem a beleza do Encanto com o qual te elevo.
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