VISUALIZAÇÕES

domingo, 16 de setembro de 2012

Chá de Conversa e Som


Serviço:

O quê: Chá de Conversa e Som
Onde: Centro de Cultura Amélio Amorim - Av. Presidente Dutra, 2222, Capuchinhos, Feira de Santana-BA
Quando: 20 de setembro, às 17h30
Entrada: Gratuita

Mais informações:e: http://amelioamorim.blogspot.com.br/2012/09/trocas-de-ideias-base-de-cha-conversa-e.html

domingo, 9 de setembro de 2012



O Grupo Litero-Musical Nívia Maria Vasconcellos e os oHmeros se apresenta nos dias 14 e 15 deste mês no Cidade da Cultura, a partir das 21h30, com a sua versão compacta formada por Nívia Maria Vasconcellos (poeta), Venus (cantora) e Cid Fiuza (violonista). 

Produções poéticas e musicais de autoria própria com outras composições de poetas e compositores locais, brasileiros e internacionais compõem o repertório que ainda trará convidados para participações especiais, nos dois dias de apresentações.

Nívia Maria Vasconcellos e os oHmeros entrelaça a música e a poesia, colocando a palavra, tanto a cantada quanto a falada, em evidência. 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

NMV e Os oHmeros

MÚSICA EM POESIA EM DOSE DUPLA

 O Grupo Litero-Musical Nívia Maria Vasconcellos e os oHmeros se apresenta nos dias 14 e 15 deste mês no Cidade da Cultura, a partir das 21h30, com a sua versão compacta formada por Nívia Maria Vasconcellos (poeta), Venus (cantora), Cid Fiuza (violonista) e participação de Gabriel Ferreira (percussionista).


Produções poéticas e musicais de autoria própria com outras composições de poetas e compositores locais, brasileiros e internacionais compõem o repertório que ainda trará convidados para participações especiais, nos dois dias de apresentações.

Nívia Maria Vasconcellos e os oHmeros entrelaça a música e a poesia, colocando a palavra, tanto a cantada quanto a falada, em evidência. 


SERVIÇO:

Dias: 14 e 15 de setembro
Horário: a partir das 21h30
Local: CIDADE DA CULTURA: O seu Lazer em forma de Arte
Endereço: Rua H, 170 – Conj. João Paulo II, Feira de Santana – Bahia
Telefone: (75) 3483-2740 / 3224-1238

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

sábado, 18 de agosto de 2012

Miguel Almir e Nívia Maria no 3º Café Literário



Nesta 3º Edição do Café Literário, haverá, além do lançamento do livro "Silêncios de Ventania" de Miguel Almir, um bate-papo com o autor e um recital performático com a poeta Nívia Maria Vasconcellos ao som do músico Cid Fiuza.


Serviço:


Local: Bistrô Café (Av. Maria Quitéria, 1960).

Dia: 23/08


Horário: 20h00.

Entrada: Gratuita.

Fone: (75) 3022-0446.


Promoção: Bistrô Caffé

Parceria:

Coleção Nova Letra - www.macnovaletra.blogspot.comSociedade dos Poetas Quase Vivos -www.sociedadedospoetasquasevivos.blogspot.com

sábado, 4 de agosto de 2012

sábado, 7 de julho de 2012

Gabriel Ferreira: abençoado por Deus e artista por natureza


Amor em Carne Viva
Baseado na obra do poeta Patrice de Moraes
Conheci Gabriel Ferreira há exatos 13 anos. Desde então, suas experiências musicais já se misturavam às suas aventuras pelas artes plásticas e ao arriscado caminho da poesia. E assim é até hoje.

Uma das características que mais me saltam aos olhos em suas obras é justamente essa tríade que aparece, muitas vezes, de forma mesclada. Ele as compila realizando uma série de ilustrações como em Desenho de Poesia, em Eurótico e em Musicalidade. Ainda se pode acrescentar o lado afro na série de ilustrações chamada de Capoeiragem, na qual mais uma arte surge: a dança.

De sua exposição em 1994 no Tríduo Cultural de Tanquinho até este nosso “pós-moderno” século XXI, Ferreira Preto já acumulou prêmios e exposições em diversos salões transpondo os limites da região de Feira de Santana e conquistando Cachoeira, Itabuna, Salvador, São Paulo e até terras mui distantes como Israel.

Artista sempre ativo e irrequieto, possui traços inconfundíveis e uma personalidade que se impõe naquilo que se propõe a realizar. Não se pode deixar de notar sua sensibilidade que faz de suas produções uma leitura sempre criativa de outras obras.  Percussionista, artista visual, arte-educador e, agora, gestor cultural que coordena o Centro de Cultura Amélio Amorim, Gabriel Ferreira teve, ao nascer, as mãos abençoadas por Deus.

A nós, resta-nos ouvir e ver o som e as imagens que através dele se fazem presentes para a nossa contemplação e, é claro, participar das novidades culturais que sua gestão no CCAAm já começou a promover como o Chá de Conversa e Som.

      OBS.: A data será marcada em breve.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Uma outra hermenêutica do ser sendo ou me deixem quieto no meu canto




Não venho aqui falar do ser-em-si de Heidegger tampouco discutir os conceitos de liberdade sartreanos. Hoje não estou a fim dessas profundidades todas. Hoje sou superfície, epiderme. Que nada de subcutâneo me contamine. Cansei de tormentas e susto. Hoje quero a mansidão do não pensar. Em vez de eu ir da Liberdade à Consciência, quero agora apenas ir da Consciência que me perturba a Liberdade de não tê-la. Não desejo me desprender da filosofia por hora por achá-la inútil, mas por vê-la tão útil. Neste momento, não quero nada que externe utilidade: não quero a poesia, não quero linguagem, não quero o saber. Queria mesmo ser aquela tabula rasa que um certo Locke defendia. Vou escrever o “Ensaio acerca do desentendimento humano” que, como eu, não servirá para absolutamente nada. Não me venham com versinhos de grandes poetas, a mim pouco me importa “o engenho e a arte”. Definitivamente, deu-me uma vontade imensa de queimar meus livros e os escritos principalmente. Não estou a fim de ler ou conversar sobre nada. Acho que ligarei a TV nestante. Ela me ajudará bastante. E, se não der certo, vou dormir. Tomara que nenhum sonho engraçadinho venha com elucubrações. Hoje não estou nem para Dali nem para Rubens. Quero o descanso, a paz que só a ignorância é capaz de dar. Entre a livraria e o parque, prefiro o parque. Eu numa montanha russa só me importando em gritar e em descer dali: mais nada! Não me venham com cappuccinos ou vinhos. Se querem me dar algo que me dêem uma carabina... não! muito grande, uma semi-automática. Pronto. Meu mundo por uma semi-automática. “Cogito, ergo sum”?... À merda, Descartes! Cogito e morro. Fim. Romeu por favor... deixa um pouquinho para mim.... Ai meu Deus... por que eu vim parar neste canto da sala?