VISUALIZAÇÕES
sexta-feira, 20 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
Gabriel Ferreira: abençoado por Deus e artista por natureza
Amor em Carne Viva Baseado na obra do poeta Patrice de Moraes |
Conheci Gabriel Ferreira há exatos 13 anos. Desde então, suas
experiências musicais já se misturavam às suas aventuras pelas artes plásticas
e ao arriscado caminho da poesia. E assim é até hoje.
Uma das características
que mais me saltam aos olhos em suas obras é justamente essa tríade que
aparece, muitas vezes, de forma mesclada. Ele as compila realizando uma série
de ilustrações como em Desenho de Poesia,
em Eurótico e em Musicalidade.
Ainda se pode acrescentar o lado afro
na série de ilustrações chamada de Capoeiragem,
na qual mais uma arte surge: a dança.
De sua exposição em 1994 no Tríduo
Cultural de Tanquinho até este nosso “pós-moderno” século XXI, Ferreira Preto já
acumulou prêmios e exposições em diversos salões transpondo os limites da
região de Feira de Santana e conquistando Cachoeira, Itabuna, Salvador, São
Paulo e até terras mui distantes como
Israel.
Artista sempre ativo e irrequieto, possui traços inconfundíveis e uma
personalidade que se impõe naquilo que se propõe a realizar. Não se pode deixar
de notar sua sensibilidade que faz de suas produções uma leitura sempre
criativa de outras obras. Percussionista, artista visual, arte-educador
e, agora, gestor cultural que coordena o Centro de Cultura Amélio Amorim,
Gabriel Ferreira teve, ao nascer, as mãos abençoadas por Deus.
A nós, resta-nos ouvir e ver o som e as imagens que através
dele se fazem presentes para a nossa contemplação e, é claro, participar das
novidades culturais que sua gestão no CCAAm já começou a promover como o Chá de Conversa e Som.
OBS.: A data será marcada em breve.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Uma outra hermenêutica do ser sendo ou me deixem quieto no meu canto
Não venho aqui falar do ser-em-si de Heidegger tampouco
discutir os conceitos de liberdade sartreanos. Hoje não estou a fim dessas
profundidades todas. Hoje sou superfície, epiderme. Que nada de subcutâneo me
contamine. Cansei de tormentas e susto. Hoje quero a mansidão do não pensar. Em
vez de eu ir da Liberdade à Consciência, quero agora apenas ir da Consciência
que me perturba a Liberdade de não tê-la. Não desejo me desprender da filosofia
por hora por achá-la inútil, mas por vê-la tão útil. Neste momento, não quero
nada que externe utilidade: não quero a poesia, não quero linguagem, não quero o
saber. Queria mesmo ser aquela tabula rasa que um certo Locke defendia. Vou
escrever o “Ensaio acerca do desentendimento humano” que, como eu, não servirá
para absolutamente nada. Não me venham com versinhos de grandes poetas, a mim
pouco me importa “o engenho e a arte”. Definitivamente, deu-me uma vontade
imensa de queimar meus livros e os escritos principalmente. Não estou a fim de
ler ou conversar sobre nada. Acho que ligarei a TV nestante. Ela me ajudará
bastante. E, se não der certo, vou dormir. Tomara que nenhum sonho engraçadinho
venha com elucubrações. Hoje não estou nem para Dali nem para Rubens. Quero o
descanso, a paz que só a ignorância é capaz de dar. Entre a livraria e o parque,
prefiro o parque. Eu numa montanha russa só me importando em gritar e em descer
dali: mais nada! Não me venham com cappuccinos ou vinhos. Se querem me dar algo
que me dêem uma carabina... não! muito grande, uma semi-automática. Pronto. Meu
mundo por uma semi-automática. “Cogito, ergo sum”?... À merda, Descartes! Cogito
e morro. Fim. Romeu por favor... deixa um pouquinho para mim.... Ai meu Deus...
por que eu vim parar neste canto da sala?
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Artigo de NMV
Para ler o texto de NMV, acesse: http://paginasonora.blogspot.com/2011/05/trio-forro-folia-o-cordel-invade.html
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